O termo adotado pela Organização Mundial da Saúde, desde o final dos anos 90, busca a reflexão e adoção de ações que permitem algo muito mais abrangente que um “envelhecimento saudável”.
O “envelhecimento ativo” aborda conceitos importantes para uma vida com mais autonomia, independência, qualidade de vida e expectativa de vida saudável.
Diferente do que o senso comum prega, a velhice não pode ser associada ao aumento dos custos médicos, o que faz isso são as deficiências e a saúde precária. Muitas das enfermidades associadas às pessoas idosas, na verdade, está mais ligado ao modo de vida da pessoa do que à idade. O autocuidado permite um envelhecimento saudável sem que se aumente os gastos médicos tão rapidamente.
Dados do Centro para Controle das Doenças dos Estados Unidos, de 1999, estimou-se que para cada um dólar investido em medidas para estimular a atividade física moderada houve uma economia de 3,2 dólares em despesas médicas. Ou seja, uma ação que impacta positivamente na vida das pessoas e nos cofres públicos.
A Responsabilidade Pessoal (o cuidado consigo mesmo) é o princípio do “envelhecimento ativo”. De forma resumida, faz com que o processo de envelhecimento seja uma boa experiência, com oportunidades contínuas de saúde, participação e segurança à medida que se envelhece, ou seja, melhorar a qualidade de vida durante toda a vida.
São diversos os fatores que interferem na forma como as pessoas envelhecem, por isso é preciso incentivo de hábitos saudáveis por toda a vida, mas também a garantia de acesso aos direitos humanos das pessoas mais velhas, estabelecidas pela ONU: dignidade, independência, participação, assistência e autorrealização.
Além de reduzir mortes prematuras, reduzir enfermidades e custos médicos, o envelhecimento ativo faz com que, à medida que envelhecem, as pessoas continuem participando ativamente da sociedade, em aspectos culturais, sociais, econômicos, políticos e, inclusive, em atividades remuneradas (ou não), na vida doméstica, familiar e comunitária.
Não tem como fugir de algumas limitações que a idade traz, mas é possível reduzir a força destas limitações com hábitos saudáveis que fortaleçam a saúde física e mental.
Os produtos da Longevitech permitem mais autonomia às pessoas com limitações motoras para que elas dependam menos da ajuda de terceiros e tenha mais confiança sobre suas capacidades. Seja para Atividades de Vida Diária (AVD), como tomar banho, comer, usar o banheiro e andar pela casa; ou para Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDS), como fazer compras, realizar trabalhos domésticos e preparar refeições. Produtos que auxiliam dentro e fora de casa.
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